Morangos Com Natas
Morango, esse belo fruto do amor, já Aristóteles se referia a este como sendo do mais afrodisíaco que pode haver, qual pau de cabinda,... nas mentes mais preversas chega a ser inquietante, investe parecendo um furcado na cara de um toiro, obviamente que na plenitude da consciência humana é duma forma sóbria apenas um elixir que pode ou não levar à seriedade dos acontecimentos que se vão certamente desenrolar, adoro trincá-los a meias contigo, esses olhos penetrantes fecham-se para em conjunto saborearmos tão nobre paladar, há sumo de morango por todo o lado,... não dá para pensar em mais nada que não seja abraços, beijinhos, zonas vermelhas dos lábios superior e inferior bem juntinhas, carícias sublimes que tanto nos levam a lugares bem distantes da zona terrestre, lá num céu bem longínquo,... (suspiro duradouro), e viajamos, viajamos... lá te quero ter sem pausas para almoço, nem interrupções para férias, acordo que foi assinado naquela noite de Verão tantas vezes lembrada e jamais esquecida, sentados a olhar o mesmo sítio que nos viu nascer, vê crescer, e nunca verá morrer, parece uma situação parodoxal mas não é, é concreta, inabalável, inalterável,... queres um moranguinho com natas? Lembro-me das natas porque é uma situação pioneira neste vasto oceano de actos, acções e acontecimentos, mas se preferires podemos consumir com um belo vinho da terra das tripas, regando as papilas filiformes e fungiformes que nos banham a alma desesperada quando não se juntam às tuas, parece confuso, sei que parece, mas na realidade junta-te a mim e poderás usufruir deste tão belo colutório amoroso e sem dúvida picante no seu extremo máximo, tendendo em espaços, para exaltantes e palpitantes batidas...cardíacas, não te preocupes, a caixa toráxica aguenta, o by-pass foi colocado pelo melhor doutor das redondezas,...voa até mim, uma bela taça desse belo fruto aguarda-te e quando unirmos os nossos corpos irá dar-se a enorme e exuberante sintonia daquele sentimento que só nós sabemos como se deve tratar e estimar, para nunca sair defraldado, mas sempre guardado como uma obra de arte no museu do Louvre!
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